"O PT precisa identificar melhor e enfrentar a maré conservadora em marcha. Combater, com argumentos e mobilização, a direita e a extrema-direita minoritárias que buscam converter-se em maioria todas as vezes que as mudanças aparecem no horizonte."Ou então essa pérola:
"O Partido dos Trabalhadores está sob forte ataque. Não é a primeira vez. Em nossa história de 35 anos, muitas vezes investiram contra nós...E propõe, ou melhor, incita os seus partidários robotizados ainda restantes a:
...Nunca como antes, porém, a ofensiva de agora é uma campanha de cerco e aniquilamento. Como já propuseram no passado, é preciso acabar com a nossa raça. Para isso, vale tudo. Inclusive, criminalizar o PT — quem sabe até toda a esquerda e os movimentos sociais""
"Desencadear um amplo processo de debates, agitação e mobilização em defesa do PT e de nossas bandeiras históricas"Com todas as letras, o PT propõe aos seus militantes que promovam a agitação. Está no DNA deles, não conseguem se desvencilhar do caudilhismo, da truculência política, da intolerância e da má-fé.
Se perceberem que irão mesmo ser apeados do poder - coisa em que ainda não acreditam- estarão dispostos a ir para as ruas e fazer ainda pior do que os black blocs. Eles sabem fazer isso e a senha já foi dada por Lula quando chamou o exército do Stédile.
Resta saber se nós, a "direita e extrema-direita minoritárias", vamos permitir.
O PT é um caso a ser estudado. Se fosse uma pessoa, deveria ser internado para tratamento psiquiátrico. Para fechar a comédia, um dos patetas, Rui Falcão, ainda deu declaração dizendo: "É impensável que a gente possa ser acusado de corrupção" Impensável para quem, cara-pálida? O PT não está sendo acusado, a nação brasileira tem certeza de que esse partido está podre de corrupção. Não é necessário mais nenhum indício. Agora é só procurar pelas contas secretas e repatriar o dinheiro e reembolsar os cofres públicos.
Esses "próceres" políticos não tem mesmo espelho em casa, senso crítico, nem vergonha na cara. Acreditam em seus próprios mitos, em suas próprias lendas. Ou, ao menos, fingem muito bem acreditar.
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