quinta-feira, 23 de julho de 2015

De volta para o passado

Joaquim Levy é hoje o fiador do Brasil. E, ao mesmo tempo, seu refém. Não pode, nem que queira, deixar o cargo, sob o risco de nos enfiar de vez no buraco, no caos econômico e, consequentemente, no caos social com consequências impossíveis de serem previstas.
Mesmo com ele exercendo arduamente essa função, já estamos rolando para a beira do abismo. A sensação de insegurança já permeia o ar que respiramos.
Ninguém sabe a que alturas irá o dólar; sabe-se que não ficará nos 3,20, nem nos 3,50. Talvez chegue a 4 reais.
Ninguém sabe se o Brasil perderá ainda em 2015 (ou se será em 2016) o grau de investimento, com consequências ainda piores para as contas públicas.
O deficit da previdência aumentou em 57% em relação ao ano passado. Vou repetir: o deficit, que já era enorme, teve um aumento de 57%!!! Mais cedo ou mais tarde, seremos chamados a pagar essa conta.
Não há uma conta pública que "feche". A inflação segue descontrolada, o desemprego cresce e não há perspectiva de retomada do crescimento em menos de 3 anos.
A bagunça que a Pomba-Gira promoveu na economia brasileira nos devolveu ao século XX, andamos para trás 20 anos. Esse é o legado do petismo no poder, como disse o Financial Times: "a prepotência e a arrogância aliadas à mediocridade e incompetência destruiram a magia do Brasil".
E agora estamos todos dependentes de uma só pessoa. O ministro joaquim Levy, uma vez que cometeu o desatino de aceitar essa missão, agora terá que permanecer nela até que saiamos desse pesadelo. E isso só vai acontecer quando essa gente descer a rampa, ou melhor, sair pela porta dos fundos.
Felizmente Agosto está chegando!

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