domingo, 14 de dezembro de 2014

E o porto cubano?

Diante de tudo que já se sabe sobre a Petrobrás e as montanhas de dinheiro desviado, não é saudável que as instituições brasileiras não funcionem a ponto de exigir a quebra do sigilo dessa operação de "financiamento" do porto de Mariel em Cuba!
Diante de todo esse escândalo, não se pode permitir ao executivo ações sigilosas, a não ser aquelas estritamente vinculadas à segurança nacional, o que não é o caso de um financiamento a outro país.
Ao contrário, o empréstimo de dinheiro a qualquer nação tem que ser autorizado e fiscalizado pelo Senado da República. É o que está dito na Constituição.
Portanto, já passa da hora de essa operação com Cuba ser esclarecida à nação. O Congresso e o Ministério Público tem que se posicionar a respeito e exigir essa transparência, que já é tardia.
Há um sentimento, entre muita gente do nosso país, de que nessa história hão de se descobrir mais roubos. Afinal o dinheiro foi entregue pelo BNDES a uma empreiteira, aquele tipo de empresa que vive de fazer "negócios" com o governo, como se pode concluir sem sombra de dúvida na Operação Lava Jato. A Odebrecht ainda não apareceu na investigação, mas alguém seria capaz de pôr a mão no fogo por eles? Para mim, a Odebrecht está sendo blindada por causa de sua relação com o cabeça da organização, o "capo de tutti capi". Por enquanto! Quando cair um, cairá também o outro.





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