quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Feliz 2015! (ou A Vaca Tossiu)

Tem gente que ia querer ficar em 2014 mesmo, sem se mudar de mala e cuia para 2015. Mas não tem jeito. O deus Chronos, com seu reloginho impecável, ou melhor, sua ampulheta cuja areia não cessa de cair, não dá essa chance a ninguém.
Os gregos já sabiam: o Tempo é um pai que devora os próprios filhos.
Mas esse fluxo eterno, essa mutação constante, nada mais é que a própria vida, a própria essência do existir. Só não muda o que está fora do Tempo, o que não existe.
Filosofias à parte e voltando à vaca fria, aqui estamos às vésperas de mais um ano novo e, dessa vez, com expectativas muito baixas com relação ao país, sua economia e seu desgoverno. Entramos em 2015, com um ministério pífio, montado pela gerenta, sem um pingo de criatividade, sem uma nota de originalidade. Talvez o mais original tenha sido a escolha de Joaquim Levy para a Fazenda, mesmo assim porque isso foi uma traição explícita da presidenta-eleita às promessas da candidata. E só.
George Hilton no ministério do Esporte, o filho do Jader Barbalho (cujo nome não guardei, nem quero guardar) no ministério da Pesca e Aldo Rebelo no Ciência e Tecnologia, são os símbolos, os emblemas da qualidade com que a gerentona quer conduzir sua próxima aventura governamental. Rezemos!

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