terça-feira, 27 de agosto de 2013

Já dá para entender!

Não precisa explicar, estou começando a entender! Fingindo ceder às pressões o governo traz agora só 4000 "médicos" cubanos, mas daqui a pouco trará mais alguns para completar a quota de 10.000 "médicos" que foi a meta estabelecida na estratégia eleitoral.
Suponhamos que traga os 10 mil,  o governo pagará ao dono deles o valor de 10.000 reais por mês, portanto o governo cubano vai embolsar a quantia de 100 milhões mensais. Daqui até a eleição, são 14 meses. Até lá o governo brasileiro mandará para Cuba a fabulosa quantia de 1 bilhão e 400 milhões.
Continuando a nossa suposição inocente, se (e somente se) por mágicas contábeis, o governo de Cuba retornar a metade desse dinheirinho para o partido, como parece que já fez no passado, a próxima campanha eleitoral vai ser espetacular!
Não vai precisar de Fundo de Participação Partidária, nem de doações de empresários, que serão bemvindas se vierem, claro. Nesse partido ninguém rasga dinheiro. Mas a campanha e o marqueteiro já estão garantidos.
Daí o motivo da pressa, a campanha tem data marcada e quanto menos tempo houver até lá, menor será a "contribuição" para o caixa da eleição. Urge portanto trazer esses "médicos" logo e enfiá-los em alguma grota. Não reclamarão. Não pedirão asilo. Sua família está lá em Cuba, como refém. É a garantia que eles cumprirão perfeitamente o seu papel, sem chiar e sem "pular fora".
O Brasil não pode permitir esse crime contra os brasileiros e contra os cidadãos de Cuba. E é preciso que o Ministério Público entre nesse caso preventivamente.

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