quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

2013 - Ano do Acerto de Contas

O falastrão, que estava mudo, abriu a boca novamente. Provavelmente  estimulado pela platéia de puxa-sacos babões no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, sentiu-se novamente à vontade para falar as bobagens de sempre.
Claro, sem mencionar o nome de Marcos Valério ou da Rose, porque, nessa área, em que ele deve explicações ao povo brasileiro, o Molusco não tem nada a dizer.
Mas, diante de uma platéia amestrada, não poderia perder a oportunidade de fazer a auto-louvação e desferir ataques rasteiros aos seus supostos adversários, ou seja, todo mundo que não concorda com seus métodos. Por milagre não falou mal de FHC desta vez!
Mas, dentre as "pérolas" que soltou, duas chamam à atenção:"Vocês não podem perder de memória que nós, no sindicato, quando queríamos falar mal de patrão, a gente falava da Volkswagen, da Ford e da Mercedes Benz. Por que delas? Porque eram as três maiores. Ninguém iria falar de fabriquinha"
Isso ilustra muito bem o pensamento do Molusco. Deixa claro que  as fabriquetas podiam fazer o que quisessem. Podiam não se importar com as condições de trabalho, com a segurança e/ou o direito dos operários que o sindicato não as incomodava. Por outro lado, as multinacionais, com certeza com gestão muito mais organizada e  maior responsabilidade social, eram as vítimas do ataque sindical. Por quê? 
Lula, responde: porque isso dava publicidade, visibilidade ao ataque. Ou seja, era tudo um jogo de cena. Ninguém estava ali preocupado com as condições de trabalho, mas com a exploração política e demagógica que poderiam fazer disso. Muito claro, Sr. Lula! É isso mesmo que pensamos que você faz.
A segunda "pérola" foi: " Só existe uma possibilidade de eles me derrotarem: trabalhar mais do que eu. Mas se ficar um vagabundo numa sala com ar-condicionado, falando mal de mim, vai perder"  
É o velho jogo de estimular o ressentimento de pobres contra ricos e vice-versa. Até parece que Lula continua morando na caatinga. Não transita em salas com ar condicionado, ora em Paris, ora do Instituto Lula. E - todos sabemos - trabalha demais, como trabalha. Dá até pena!
Lula não deixa de ser Lula. É incorrigível, mas agora parece que a sorte virou e vai acabar tendo que responder pelos seus atos cometidos contra a nação. O ano de 2013, coincidentemente, vai ser o ano do acerto de contas com o verdadeiro chefe da quadrilha.






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