quinta-feira, 14 de abril de 2016

O Hotel, ou melhor, o Titanic

O hotel Royal Tulip Alvorada de Brasília, que atende pelo codinome Titanic, está cobrando, pela suite de Lula, 140 mil reais por semana.

Quem será que está pagando essa conta? Não pode ser o governo porque ele não tem cargo algum. Vale a pena ficarmos de olho, para sabermos como é que esse meliante é sustentado para ficar fazendo ameaças à ordem pública.

O jornal Folha de S.Paulo, que, segundo O Antagonista, é o  porta-voz do Molusco, publicou hoje mais uma ameaça: "Se o impeachment passar, eu não vou sair das ruas!"
Pois, passado o impeachment, Lula não vai é poder sair às ruas, pois não há como evitar a cadeia. Os crimes estão todos escancarados e o Exu só ainda não foi preso, por causa da mãozinha dada pelo ministro Teori Zavascki. Entretanto, mais cedo ou mais tarde, esse processo tem de andar e, aí, sem foro privilegiado, o meliante estará sob a luxuosa jurisdição de ninguém mais, ninguém menos, que o juiz Sérgio Moro.

O barco do PT está afundando. Todos sabem disso, mesmo os que, por ofício, fingem que não. O sinal mais claro são os ratos pulando fora. Quanto mais evidente fica a derrocada, maior o número de ratos que desiste de comer aquele queijo que está afundando junto com o barco e vão procurar sobreviver em outras naves.

O Projeto quase deu certo! Faltou pouco! Zé Dirceu, grande timoneiro, cérebro do partido, deve estar morrendo de ódio. O Projeto era, jamais abandonar o poder. Tinham tudo: dinheiro sem limites, cargos a distribuir, opinião pública favorável. O que poderia ameaçar esse projeto? Iriam pouco a pouco aparelhando todas as instituições, como fizeram em todos os escalões do Executivo. O Judiciário em pouco tempo estaria cooptado. E o Parlamento, comprado. Depois, é claro, viria a censura à imprensa e a perseguição aos adversários políticos, como reza a cartilha deles.  Estaria implantada uma ditadura, sem lutas, sem riscos. O único problema foi a arrogância de não combinar com os russos.

Não acreditaram, quando o deputado Roberto Jefferson lhes disse que não iria enfrentar sozinho aquele caso revelado pela filmagem da propina sendo embolsada pelo diretor dos Correios, Maurício Marinho, apadrinhado de Jefferson. O PT ia deixar Roberto Jefferson se virar sozinho. Atitude a que Delcídio se referiu quando disse que o PT não sabia enterrar seus mortos. Não acreditaram que Roberto Jefferson não estava blefando quando disse que ia denunciar todo o esquema. Foi aí que o PT se estrepou e seu Projeto, para felicidade geral da nação, foi abortado.

O grito de Jefferson da tribuna da Câmara, "Sai daí, Zé!", foi tão importante para a nossa história recente, como foi o suposto grito às margens do Ipiranga. Para enfrentar bandidos desse porte e organização criminosa dessa natureza, não se podem convocar anjos, nem virgens. O melhor antídoto contra eles, é obter a colaboração de outro bandido de igual calibre. É por isso que, por mais irônico que seja, devemos agradecer a Roberto Jefferson e a Eduardo Cunha o naufrágio do Titanic.




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