terça-feira, 1 de março de 2016

De moluscos e antas

Diz o ditado que quem vê cara, não vê coração, mas a julgar apenas pela cara o novo ministro da Justiça ainda vai dar o que  falar.

Posso estar enganado, mas a cara dele é a de um boçal completo. Pode ser isso mesmo que os mentores de sua nomeação queiram: um boçal que faça o que lhe mandarem fazer. No momento em que pipocam, para todos os  lados, indícios fortes e insofismáveis de envolvimento, tanto da presidenta, quanto do Exu, em grossas maracutaias e, já que o ex-ministro Cardozo respeitou ao menos a liturgia do cargo, não se prestando a ser um simples menino de recados de um Lula da Silva, nada lhes restou que escarafunchar pelos desvãos da administração pública até encontrar o candidato ideal.
Mais uma vez repito, posso estar precipitando um pré-conceito, mas o PT não nos deixa alternativa, uma vez que o conceito, que ele já nos fez entender, é o de pior qualidade.
Cada movimento dessa organização criminosa, que atende pelo nome de partido político, é mais uma mexida no pantanal e só leva o país a uma situação ainda pior do que já estava.
Uma coisa, porém, chega a intrigar. Se a Anta e o Exu estão brigando, cada um querendo jogar o outro na fogueira para salvar a própria pele, o que  a levou a deixar o Exu afastar um e nomear outro para o ministério da Justiça? Será que o Exu, naquela conversa em S.Paulo, passou a perna mais uma vez na oligofrênica e a convenceu que tirar o Cardozo do ministério seria bom para ela? Bastante provável, considerando a capacidade de discernimento da Anta e a esperteza mafiosa do Molusco.



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