sexta-feira, 27 de maio de 2016

Conversas de mafiosos

Quem pensava que a conversa gravada entre Sérgio Machado e Romero Jucá tinha sido uma excrescência, acabou ficando consternado com o nível a que chegou a política brasileira, ao ouvir conversa semelhante, desse mesmo bandido, com Renan Calheiros e José Sarney.

O tom é o mesmo, de mafiosos confabulando, de deboche e desprezo pelas instituições. Falam sobre todos, citam seus colegas políticos, como se o Congresso fosse um grande bordel. Vai ver que é mesmo! E nós estamos na mão dessa gente!

O ex-presidente da Transpetro provocou as falas para gravar inconfidências, mas o fato é que, para provocá-las e não causar espanto, falas desse tipo devem ser comuns, costumeiras entre essa gente. O tema, o tempo todo, são planos e mais planos para escaparem da Lava Jato: eles, a Dilma, o Lula, todos enfim.

Ora mencionam a possibilidade de fazerem um grande acordo, tipo anistia, perdoando todo mundo e recomeçando do zero. Evidentemente, recomeçando a roubalheira também.  Esse acordo só seria possível, se políticos de todos os naipes e partidos estiverem envolvidos e, portanto, todos com medo da operação Lava Jato. Todos teriam imediato interesse nesse acordo.

Só não combinaram com o russos, ou seja, a população brasileira que nãp quer nem ouvir falar em parar a Lava Jato. Há gente que pensa que os manifestantes se recolheram definitivamente às suas casas. Engano! Nós, os manifestantes, estamo dando um tempo para que as coisas se encamilhem.

Se mexerem com a Lava Jato podem crer que sairemos às ruas novamente e cada vez com mais raiva. Essa calasse não perde por esperar as próximas eleições.


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