sábado, 14 de maio de 2016

Só falta o chefe

Não tem teoria de domínio do fato! O que há é uma lógica simples e insofismável: se há crime, há um autor. Se há uma organização criminosa, há um chefe. Simples assim.
A questão então que se coloca à polícia federal, ao ministério público e ao poder judiciário brasileiro é: quem era o chefe da gangue que assaltou por 13 anos os cofres públicos, desviando quantias inimagináveis de dinheiro? Desvio que retirou de milhares de pessoas uma assistência médica digna, uma escola adequada, um emprego, a segurança pública, estardas transitáveis. Desvio que foi responsável por tantas mortes nas portas dos hospitais e postos de saúde, nas favelas, nos assaltos nas ruas, nos acidentes nas estradas.
Essa quadrilha funcionou em todos os níveis, por vários anos, organizadamente, metodicamente, não só surrupiando, como também apagando as pistas de maneira profissional.
Seria possível isso acontecer sem método, sem organização, sem liderança?
Parte dos altos escalões já está identificada, mas falta ainda ser claramente apontado o líder máximo, o chefe incontestável, o capo. E todos sabemos quem é ele! Basta seguir a maxima de Sêneca (cui bono): procure saber quem levou vantagem com o crime, esse é o autor.

Ninguém foi mais beneficiado por todo esse esquema do que o PT e seu líder máximo, Luiz Inácio Lula da Silva. Entretanto, por artes da Justiça dessa república, ainda está inatingivel. Seu caso está no Supremo, apesar de não ter direito a foro especial. Esperamos que aos poucos a normalidade institucional volte a imperar no país e o Capo seja chamado a responder por seus crimes.

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