sexta-feira, 6 de maio de 2016

Pragas do Egito

Dilminha já está na tábua da beirada, com um pé pra fora da jangada, mas insiste em impor sua presença fantasmagórica ao país. Já não governa, aliás, a bem da verdade, seu segundo mandato nem começou, mas persiste com um zumbi, assombrando o país.
Sabíamos que o PT seria capaz de tudo, mas esse final patético supera as mais fantasiosas expectativas. Ninguém se envergonha de desempenhar o mais baixo papel. O que Lindbergh Farias, Gleisi Hoffman e José Eduardo Cardozo fizeram e fazem, com o desprezo absoluto pela lógica e pelo fatos, é lastimável.
Repetem e repetem o mesmo mantra, que há golpe, que não houve crime de responsabilidade, mesmo diante de todas as demonstrações cabais e irrefutáveis; mesmo diante de todas as consequências dessa irresponsabilidade estarem à vista de todos, se abatendo sobre a nação, como uma praga do Egito.
Não apresentam fatos contrários, apenas retórica, apenas blá-blá-blá, como sempre foi hábito do PT.
O apego ao poder é tal que chegou-se a cogitar de Dilma se amarrar à cadeira presidencial, como que, simbolicamente, a demonstrar que haveria um golpe. Só faltava uma cena dessas, uma foto estampada em todos os jornais do mundo, com todos a gargalharem da piada em que se transformou o Brasil.
Não merecemos isso! O jogo acabou, senhores petistas! Admitam a derrota e recolham-se à insignificância política que agora hão de amargar. Não merecem outra coisa. Por mim, essa organização criminosa deveria ser fechada, seu registro cassado, para que jamais volte a castigar o país com tantas pragas.

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